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Nesta terça-feira (08/08) a defesa do presidente Michel Temer pediu ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Edson Fachin, a suspeição do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
O advogado de Temer, Antônio Claudio Mariz de Oliveira, alega que “já se tornou público e notório que a atuação do procurador-geral da República, em casos envolvendo o presidente da República, vem extrapolando em muito os seus limites constitucionais e legais inerentes ao cargo que ocupa”. Ainda afirma que a atuação de Janot é motivada, ao que “tudo indica”, por questão “pessoal”.
Janot denunciou Temer ao STF pelo crime de corrupção passiva, com base nas delações de executivos do grupo J&F, que controla a JBS. Mas o Supremo só poderia analisar a denúncia se a Câmara tivesse votado a favor do prosseguimento da denúncia.
Com a não autorização do prosseguimento do processo, a peça do Ministério Público ficará parada até o fim do mandato de Temer, em 31 de dezembro de 2018.

guazelli

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