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O dirigente tucano e suplente de senador José Aníbal (SP) decidiu rejeitar o convite do presidente Michel Temer para assumir a Secretaria-Geral.
A decisão foi tomada após o presidente do PSDB e pré-candidato à Presidência, Geraldo Alckmin, vetar a nomeação.
Temer fez o convite a José Aníbal há duas semanas, com o objetivo de se reaproximar do PSDB para um eventual aliança nas eleições. As negociações foram mantidas até a última quarta (09/05).
Os dois se falaram por telefone pelo menos duas vezes durante a semana e tinham uma reunião marcada para esta semana, o que não aconteceu.
Antes de dar a resposta ao presidente, José Aníbal consultou a cúpula tucana sobre a possibilidade de virar ministro.
Alckmin, contudo, vetou o retorno do PSDB ao governo. Para o pré-candidato, um novo tucano no ministério significaria carimbar a campanha dele como governista, o que resultaria em forte desgaste eleitoral. Alckmin tem optado por manter distância de Temer.
Diante da negativa de José Aníbal, o Planalto agora voltou a procurar um novo nome para o cargo.
O deputado Carlos Melles (DEM-MG) já foi sondado para o cargo. Mas, assim como Aníbal, não teve o aval do seu partido, o DEM. O objetivo seria contemplar a bancada mineira com a nomeação de Melles para ministro palaciano.

guazelli

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