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O risco de candidatos de partidos de centro ficarem fora do segundo turno da eleição presidencial acendeu o sinal de alerta entre os líderes dessas legendas.
Entre eles, já se fala até em renúncia durante o primeiro turno dos postulantes desse segmento em favor do que estiver mais bem posicionado, caso nenhum esteja pelo menos na segunda colocação.
O tema tem sido discutido entre líderes de PSDB, DEM e PPS. Foi assunto de um almoço na casa do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, entre deputados tucanos e do DEM.
A avaliação é que neste momento os partidos de centro têm todos os motivos para manter seus candidatos à Presidência da República. Afinal, nenhum dos postulantes desse campo consegue hoje se firmar como nome de consenso.
Secretário-geral do PSDB, o deputado Marcus Pestana (MG) diz que o ideal seria uma unidade já na largada do primeiro turno, mas isso pode ser impossível diante da falta de um nome que una todos os partidos neste momento.
Diante desse cenário, Pestana afirma que pode ser negociado um outro tipo de acordo entre PSDB, DEM, MDB e PRB, que têm pré-candidatos à Presidência.
Todos poderiam lançar seus candidatos, mas, ao longo do primeiro turno, no final de agosto ou início de setembro – caso nenhum candidato de centro esteja na segunda colocação nas pesquisas de intenção de voto –, os demais postulantes desse campo renunciariam em favor do que estiver mais bem colocado nos levantamentos dos institutos de pesquisa.
Nos últimos dias, a possibilidade de uma divisão desse grupo gerou um alerta entre líderes dessas legendas. No final do mês, eles devem lançar inclusive um manifesto em defesa de um “polo democrático e reformista”.

guazelli

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