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Um ex-diretor da Petrobras Química S/A (Petroquisa), subsidiária da Petrobras, foi preso na 52ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada na manhã desta quinta-feira (21/06).
De acordo com a Polícia Federal (PF), as investigações desta nova etapa – batizada de Greenwich – apuram crimes contra subsidiárias da estatal, como a Petroquisa, em favor do Grupo Odebrecht.
Djalma Rodrigues de Souza foi preso preventivamente, ou seja, por tempo indeterminado, no Rio de Janeiro (RJ). Ele já é réu na Lava Jato.
Segundo o juiz federal Sérgio Moro, há prova de que Djalma recebeu cerca de R$ 17,7 milhões de vantagem indevida do Setor de Operação Estruturadas do Grupo Odebrehcht.
A propina era paga pelo fato de Djalma beneficiar o Grupo Odebrecht em contratos envolvendo o Complexo Petroquímico do Suape, conforme explica Moro – responsável pelos processos da Lava Jato na 1ª instância – na decisão em que autorizou a deflagração da 52ª etapa da operação.

Fonte: G1

guazelli

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