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O ex-governador Beto Richa (PSDB) e a mulher dele, Fernanda Richa, estão a um voto de serem condenados em segunda instância por uma “parada técnica” de dois dias em Paris, na França, durante viagem oficial realizada em 2015. O caso é julgado pela 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR), mas a decisão ficou para a próxima sessão, porque o desembargador Abraham Lincoln Calixto pediu vista. Por enquanto, há um voto pela absolvição e dois pela condenação – que obrigaria os réus a ressarcir os cofres públicos.
O julgamento foi retomado na sessão da 4ª Câmara Cível na tarde desta terça-feira (31/07), quando a desembargadora Regina Afonso Portes devolveu o processo ao colegiado. Ela havia pedido vista em 26 de junho e, em seguida, entrou em licença especial, o que retardou a análise do caso por mais de um mês. A magistrada votou pela absolvição de Beto e Fernanda, apontando, entre outras coisas, que o hotel escolhido pelo casal era de padrão “moderado” e que a alternativa de rota escolhida foi a mais barata.
Na ação popular que culminou com a condenação em primeira instância, os autores destacaram que Richa e Fernanda ficaram hospedados no hotel Napoleón, que tem classificação cinco estrelas e fica perto ao Arco do Triunfo. O processo também incluiu notas que comprovavam que havia pelo menos outras três alternativas de rotas que custavam menos que a “parada técnica” em Paris.

Fonte: Gazeta do Povo

guazelli

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