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O PSsol, mesmo partido que entrou a ação que levou o ex-governador Beto Richa a ser condenado, na terça-feira (07/08), a devolver dinheiro gasto irregularmente numa “parada técnica” em Paris, agora pretende entrar com outra medida para que a Justiça o considere também transgressor da Lei da Ficha Limpa. O partido argumenta que, com a condenação, Richa se tornou inelegível.

A condenação em segunda instância e da qual ainda cabe recurso não menciona que o ex-governador tenha cometido eventual crime contra o patrimônio público – fato que, segundo juristas, não o torna inelegível nem incurso na Lei da Ficha Limpa.

Tudo começou quando o ex-governador e a primeira-dama, Fernanda, seguiam para uma missão oficial na China e na Rússia. No caminho, porém, fizeram uma “parada técnica” de dois dias, num final de semana, em Paris, na França, onde não havia compromissos oficiais, hospedando-se em hotel de luxo usando recursos de diárias – o que foi considerado irregular por três dos cinco desembargadores que o condenação à devolução dos valores.

 

Fonte: Contraponto

guazelli

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