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O ex-governador do Paraná Beto Richa (PSDB) não respondeu as perguntas do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organização (Gaeco) nesta sexta-feira (14/09), em Curitiba.

A informação foi confirmada pelo Ministério Público do Paraná (MP-PR) por volta das 12h40. Beto entrou na sala para ser interrogado cerca de 20 minutos antes.

Fernanda Richa foi chamada para depor logo após o marido sair da sala, ainda de acordo com o Gaeco. Ele foi ouvida por mais de uma hora e negou participação nos crimes.

O ex-governador e a ex-primeira-dama estão detidos no Regimento da Polícia Montada, da Polícia Militar (PM), na capital paranaense.

O prazo da prisão temporária deles vence neste sábado (15/09). Após esse prazo, a prisão poderá ser prorrogada por mais cinco dias ou convertida para preventiva, que é quando não há prazo determinado para sair.

Caso não haja nenhum desses pedidos por parte do Ministério Público do Paraná (MP-PR), os dois devem ser liberados.

Nesta quinta (13/09), a ministra Laurita Vaz, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), indeferiu liminarmente o pedido de habeas corpus em favor de Beto e de Fernanda Richa.

Segundo ela, o juízo de primeiro grau fundamentou de forma suficiente sua convicção de que a prisão é imprescindível para a investigação criminal, especialmente “para garantir a isenção dos testemunhos colhidos, impedindo ou minorando a influência dos investigados sobre as testemunhas que serão ouvidas”, conforme consta do decreto prisional.

Fonte: G1

guazelli

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