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De acordo com informações da coluna de Lauro Jardim, publicadas no Globo deste domingo (3), o presidente Jair Bolsonaro (PSL-RJ) mandou um emissário de confiança dar a seguinte instrução a Fabrício Queiroz, ex-assessor e motorista de seu filho, o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ). Que ele jogasse o aparelho de celular fora e comprasse uma nova linha. E assim foi feito.

A ordem foi dada um mês depois de estourar o escândalo envolvendo o ex-motorista e seu filho.

Em sendo verdade, o procedimento parece ser um hábito do presidente. Neste sábado ele contou para jornalistas que pegou a gravação das ligações da portaria do Condomínio Vivendas da Barra, no Rio de Janeiro, onde tem uma casa, para que não fossem adulteradas.

“Nós pegamos, antes que fosse adulterada, ou tentasse adulterar, pegamos toda a memória da secretária eletrônica que é guardada há mais de ano. A voz não é a minha”, declarou Bolsonaro.

Informação exclusiva do Jornal Nacional dá conta de que um dos envolvidos no assassinato da vereadora Marielle Franco, morta em 14 de março de 2018, esteve no condomínio do presidente Jair Bolsonaro no dia do homicídio e se registrou como visitante de Bolsonaro. No entanto, o acusado teria visitado o policial militar Ronnie Lessa, apontado como o autor dos disparos que mataram Marielle.

Após a repercussão da reportagem do Jornal Nacional, da Rede Globo, que mostra um suposto envolvimento da família Bolsonaro nos assassinatos de Marielle Franco e Anderson Gomes, a procuradora do Ministério Público (MP), Simone Sibilio, chefe do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (GAECO), se apressou em dizer que o porteiro, pivô da denúncia, mentiu em depoimento à Polícia Civil.

Reportagem do site Revista Fórum.

guazelli

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