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Bivar ainda afirmou que gostaria muito que Bolsonaro ligasse para ele e tentasse acertar o destino comum, mas não crê nesse cenário. Ele declarou que os dois filhos do presidente filiados à sigla – Flávio e Eduardo – já estão articulando a criação de um novo partido para o bolsonarismo poder migrar e, por isso, acredita que eles não podem seguir no comando dos diretórios estaduais do PSL do Rio de Janeiro e de São Paulo, respectivamente.

“Eles estão constituindo um novo partido. Seria o ideal que eles deixassem e focassem no novo partido. Eles não têm nenhum projeto com o PSL para 2020”, afirmou.

Apesar dos atritos, ele não pensa em expulsar Bolsonaro. “Eu acho que seria uma violência, isso não passa pela nossa cabeça, ele é o presidente do Brasil, tem que ter um respeito à liturgia”, declarou.

“Uma facada”

Bivar ainda usou metáforas para se referir ao caos instalado no PSL. Ele disse que o episódio pode ser visto como um “raio no meio do oceano” e que Bolsonaro lhe deu uma “facada no coração” ao atacá-lo pessoalmente.

“Foi uma facada no coração. Como eu falei, um entristecimento enorme, porque eu sempre me doei”, afirmou. “É uma situação hoje que a gente nunca imaginou que pudesse acontecer. É como um raio que cai no meio do oceano”, disse também.

Fusão

O dirigente ainda afirmou que o PSL cogita uma fusão com grandes partidos e citou o DEM, do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e o PL, quer possui a terceira maior bancada da Casa. “Uma fusão fortalece. Ela passa por um grande partido”, declarou.

Reportagem do site Revista Fórum.

guazelli

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