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Os áudios da portaria do condomínio Vivendas da Barra divulgados por Carlos Bolsonaro nas redes sociais podem ter sido editados, segundo um perito aposentado da Polícia Civil do Distrito Federal ouvido pela Revista Piauí, em reportagem divulgada no sábado (9).

Carlos divulgou os áudios no dia 30 de outubro, como resposta à reportagem do Jornal Nacional do dia anterior, que revelou que o porteiro teria interfonado para a casa 58 para liberar a entrada do ex-PM Elcio de Queiroz no condomínio no dia do assassinato de Marielle Franco. A casa 58 é onde mora Jair Bolsonaro e a liberação teria sido feita pelo “Seu Jair”. Queiroz teria se dirigido, então à casa 65, de Ronnie Lessa, de onde partiram para assassinar Marielle e o motorista Anderson Gomes.

Carlos divulgou dois vídeos, o primeiro às 6h42 e o segundo às 9h26, ambos exibindo a tela do computador da administração do condomínio, com a relação de ligações telefônicas feitas da portaria do Vivendas da Barra. O perito ouvido pela reportagem viu indícios de que o filho de Bolsonaro pode ter editado o segundo áudio.

No primeiro vídeo, o áudio exibido confere com a duração em segundos que consta no nome do arquivo.

Já o segundo vídeo, com áudios feitos naquela mesma tarde da portaria para a casa 58 (de Jair Bolsonaro) e a 36 (de Carlos), é inconclusivo, porque Carlos editou o trecho inicial dos áudios, que não conferem com a duração que consta no nome dos arquivos.

Leia a reportagem completa no site da Revista Piauí

Revista Fórum.

guazelli

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