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Após Jair Bolsonaro utilizar sua live semanal desta quinta-feira (27) para voltar atrás e falar que o vídeo que disparou no WhatsApp convocando para manifestações contra o STF e o Congresso era, na verdade, de 2015, a jornalista Vera Magalhães fez uma sequência de tuítes desmentindo o presidente.

A notícia de que o presidente incentivou atos contra o Congresso e o STF entre seus apoiadores tem gerado, inclusive, articulações para um impeachment de Bolsonaro por crime de responsabilidade.

“A Vera mentiu. Eu quero que a Vera mostre o vídeo em que eu estou convocando as pessoas para isso”, afirmou o presidente. Segundo ele, o vídeo compartilhado teria sido produzido em 2015: “Tem um (vídeo) de 2015, que, por coincidência, no 15 de março houve um movimento, que foi num domingo”, disse durante a live.

Os vídeos que Bolsonaro disparou, no entanto, mostram cenas da facada em Juiz de Fora, em 2018, e até mesmo o presidente com a faixa presidencial, o que evidencia que o capitão da reserva mente ao afirmar que os vídeos são de 2015.

Vera Magalhães, no entanto, foi além e postou, além dos vídeos, prints que desmontam ainda mais a versão do presidente.

“O presidente @jairbolsonaro me atacou na live semanal e, antes, na porta do Alvorada. ‘Já que você é mulher, se eu falar qualquer coisa vão falar que eu estou agredindo as mulheres, tenha mais vergonha na cara’. Eu tenho vergonha na cara, presidente. E espero o mesmo do senhor”, escreveu a jornalista ao iniciar a sequência de postagens.

Revista Fórum.

guazelli

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