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O ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, enviou um termo de autodeclaração à Polícia Federal (PF), em Curitiba (PR), em que afirma que o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pediu que Cabral favorecesse a empresa do filho, o empresário Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, em contratos do governo fluminense. A informação foi revelada com exclusividade pela revista Crusoé.

No termo, o ex-governador afirma que, como contrapartida, o então presidente ofereceu parcerias da União com o governo do Rio. Após o pedido, Lulinha e seus sócios Fernando Kalil e Jonas Suassuna foram até o Palácio Guanabara para uma reunião.

Na conversa, o governo deixou claro que não queria participar de uma licitação para fornecimento de serviços de Tecnologia da Informação (TI) por meio da Oi, que já tinha contratos com o governo estadual.

Assim, a Secretaria de Estado de Educação do Rio contratou uma empresa do grupo Oi para desenvolver um projeto contra evasão escolar. Essa subsidiária subcontratou a Gol Mobile, empresa ligada a Lulinha. A Gol Mobile era controlada por Jonas Suassuna, um dos proprietários formais do sítio de Atibaia (SP).

A PF queria explicações do ex-governador, no âmbito da Operação Mapa da Mina, sobre os R$ 132 milhões repassados pela Oi às empresas de Lulinha e seus sócios. A investigação encontrou e-mails que ligavam Lulinha a Cabral.

Correio do Estado.

guazelli

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