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Representante das Forças Armadas na Comissão de Transparência Eleitoral, o general Heber Portella levou para uma das reuniões do grupo, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a ideia de Jair Bolsonaro (PL) de contratação de uma empresa de auditoria para monitorar os votos durante as eleições de outubro.

Segundo reportagem de Malu Gaspar, no jornal O Globo, Heber Portella “endureceu” o jogo com o TSE depois da “graça constitucional” de Bolsonaro a Daniel Silveira (PTB-RJ), condenado à 8 anos e 9 meses de prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Após romper o silêncio que mantinha desde as primeiras reuniões, Portella começou a pressionar a corte eleitoral e ecoou a tese do presidente, mesmo após exposição do secretário de Tecnologia da Informação, Julio Valente, que afirmou que as possibilidades de auditoria são “muitas e complementares” e que a totalização dos votos pode ser repetida “por qualquer entidade que assim o deseje”.

Em ata da reunião obtida pel’O Globo, Portella pediu informações “sobre a possibilidade de que seja feita uma auditoria específica, caso haja um resultado diferente nos testes de integridade” e “qual seria a melhor forma de realizar as auditorias existentes, considerando o processo como um todo”. 

Reportagem de Plinio Teodoro, da Revista Fórum.

guazelli

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