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O ministro Herman Benjamin, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), determinou que o Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) reabra um processo para investigar supostas irregularidades na campanha que reelegeu o tucano, em 2014. A decisão atende a um pedido do senador Roberto Requião (PMDB), que foi derrotado naquele pleito.
Requião teria entrado com duas ações na Justiça Eleitoral acusando Richa de prática de abuso de poder político e econômico, compra de votos e uso indevido dos meios de comunicação e da máquina estatal. No total, o peemedebista elencou 25 irregularidades que teriam sido cometidas pelo tucano para se reeleger.
Ele ainda acusa a primeira-dama, Fernanda Richa, de se valer do cargo de secretária da Família e representante de honra do Provopar para realizar vários discursos em benefício da candidatura do marido ao entregar cobertores e alimentos a habitantes de diversos municípios.
A consequência da Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) e Ação de Impugnação de Mandato Eletivo (AIME), ajuizadas por Roberto Requião, é a cassação dos mandatos e dos direitos políticos de Beto Richa e da vice-governadora Cida Borghetti (PP). Os advogados de Richa já recorreram.

guazelli

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