Em entrevista dada ao portal Bem Paraná, o secretário de estado e deputado federal licenciado Ney Leprevost afirma que pensará sobre a sua pré-candidatura a Prefeitura de Curitiba somente em junho. “Não estou articulando, fazendo reuniões políticas. Estou deixando isso para depois do dia 2 de junho. Também não estou nem um pouco ansioso porque estou convicto que vai mudar a data das eleições para dezembro” diz. Pela lei, quem deseja ser candidato deverá desincompatibilizar do cargo em que atua – neste caso Leprevost está a frente da Justiça, Família e Trabalho.
Sobre o fato do vice-prefeito de Curitiba, Eduardo Pimentel, ter filiado-se no mesmo partido que o seu (PSD), Leprevost foi enfático: “Essa foi uma estratégia totalmente furada que acabou sendo ruim, na minha opinião, para o próprio vice-prefeito, e inclusive, para o prefeito Rafael Greca, porque está assegurada pelo governador, pelo partido, pelas executivas municipal e estadual a minha candidatura a prefeito” afirma.
Em outro momento da entrevista, Leprevost comenta sobre o apoio do governador Ratinho Junior na candidatura a prefeito em Curitiba – atualmente divido entre o próprio secretário, o deputado estadual Fernando Fracischini e o prefeito Rafael Greca. “O governador está com a popularidade muito alta. Qualquer um dos candidatos que ele apoie, se ele se manifestar nesse momento pode perder pontos com pessoas que estão gostando do governo dele pelo fato dele estar agindo a favor de uma pacificação política do Estado. Não vejo que no primeiro turno o governador vá se manifestar apoiando um candidato ou outro. Eu separo muito bem a questão apoio do governador da questão ter a candidatura assegurada no partido que é do governador. O governador não tem compromisso comigo de me apoiar. E não tem com nenhum candidato. O que ele tem dito é que para todos é que no primeiro turno ficará neutro” finaliza.
Com informações do portal Bem Paraná.
Reportagem: Pedro Lima.
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