A semana que inaugura oficialmente a campanha para as eleições gerais de outubro será marcada pela divulgação de estudos de opinião nacionais produzidos pelas duas empresas de pesquisa mais respeitadas do país: o Ipec (antigo Ibope) e o Datafolha.

O prazo para registro de candidaturas a presidente e a vice-presidente da República, governadores e vice-governadores, senadores e respectivos suplentes, deputados federais e deputados estaduais ou distritais termina nesta segunda-feira (15). A campanha começa no dia seguinte. O primeiro turno das eleições será em 2 de outubro e o segundo turno, no dia 30 de outubro.

Logo nesta segunda-feira (15), o Ipec irá divulgar as intenções de voto nacionais para presidente e para governador em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pernambuco, Rio Grande do Sul e Distrito Federal. Os estudos são pagos pela TV Globo e por suas afiliadas nos estados.

Na última edição nacional da pesquisa do Ipec, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparecia na liderança, com 48% das intenções de votos no primeiro turno, contra 21% do atual presidente Jair Bolsonaro (PL). O resultado garantia ao petista a vitória em primeiro turno.

Na ocasião, Sergio Moro (União Brasil), André Janones (Avante) e Joao Doria (PSDB) ainda estavam entre os pré-candidatos ao Palácio do Planalto. Desde então, os três desistiram de disputar o cargo de presidente.

Na quarta-feira (17), mais duas empresas de pesquisa devem divulgar os resultados de levantamentos nacionais: a Quaest, sob encomenda do Banco Genial Investimentos, e o PoderData, que pertence ao site Poder360 e realiza os estudos com recursos próprios.

Finalmente, na quinta-feira (18), o Datafolha publica seu primeiro levantamento realizado após o encerramento de todas as convenções que confirmaram as candidaturas dos candidatos à Presidência da República.

A última pesquisa do instituto, divulgada no dia 28 de julho, mostrou que o ex-presidente Lula (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) tiveram uma diferença de 18 pontos percentuais. O petista teve 47% das intenções de voto e Bolsonaro ficou com 29%.

Reportagem de Paulo Motoryn, da Brasil de Fato.

guazelli

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