Na denúncia apresentada por filiados e aceita pelo presidente estadual do Podemos em São Paulo, Mário Covas Neto, Feliciano era acusado de corrupção, assédio sexual, recebimento de propina, pagamento a funcionários fantasmas, até comentários incompatíveis sobre o cantor Caetano Veloso. Um dos casos destacados é o do polêmico tratamento dentário de R$ 157 mil.

Em nota, Feliciano disse que foi expulso “por infidelidade partidária, por fazer campanha para o presidente Bolsonaro em 2018. Qualquer outro motivo é fakenews”. “Basta ler o ato de expulsão que, literalmente, afastou qualquer alegação de conduta inadequada em meu mandato”, diz ainda.

Na nota, o deputado destaca que frações do partido não queriam a expulsão, mas optaram por reafirmar a decisão de São Paulo porque não haveria clima. Em declarações dadas em dezembro do ano passado, Feliciano afirmou que pretende concorrer à prefeitura da capital paulista como “candidato de Bolsonaro”, mas que não tem a intenção de ingressar no Aliança Pelo Brasil.

Revista Fórum.

guazelli

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