Servidores da segurança pública convivem com revólveres antigos, número reduzido de pistolas e ausência de arma de choque.
Revólveres doados por outras forças policiais e com datas de fabricação mais antigas que os próprios agentes! Milhares de pistolas prometidas pela gestão pública atual que viraram algumas dezenas! Essa é a realidade da Guarda Municipal de Curitiba, segundo informações do sindicato dos servidores municipais da categoria.
A Guarda Municipal da capital terá um outro tratamento na gestão de Fernando Francischini, candidato a prefeito de Curitiba pelo PSL. Com um currículo extenso na área de segurança, ele reconhece a enorme importância do segmento para melhoria da segurança pública da cidade.
O primeiro passo vai ser transformá-la em polícia municipal e equipá-la com armamento de qualidade. Isso fará a segurança da capital ser vista com novos olhos, utilizando novas estratégia, tecnologia e muita ação.
“Nós vamos valorizar nossa Guarda Municipal, ela vai ser equipada, treinada e também vai ganhar estrutura de inteligência para fazer patrulhamento, protegendo o cidadão e prendendo criminosos”, afirma Francischini.
Segundo o Sindicato dos Servidores da Guarda Municipal de Curitiba (Sigmuc), foram prometidos mil pistolas na atual gestão. No entanto, só foram adquiridas 55, do modelo PE 438/2019 SMDT, e nenhuma arma de choque foi comprada.
Além disso, o principal armamento usado pelos agentes são revólveres da década de 1990.
Centro de Inteligência para unir as polícias
Caso seja eleito, Francischini deseja trazer muitas novidades para a segurança da cidade. Ele propõe criar um Centro de Inteligência, que será responsável por coordenar todas as forças policiais.
Para isso, vai unir dados e informações com a segurança estadual e federal, ou seja, as polícias militar, civil, científica, federal e rodoviária federal.
O objetivo é facilitar a aplicação do reconhecimento de placas e do reconhecimento facial, outra medida que o candidato também deseja adotar na cidade.
“O reconhecimento de placas vai facilitar a identificação das rotas de fuga e o reconhecimento facial. Aliado ao banco estadual e federal, vai ajudar na identificação de algum criminoso que está com mandado de prisão em aberto, por exemplo”, concluiu.
ASCOM – Candidato Fernando Francischini.
Imagem: Daniel Castellano.
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