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Já não é de hoje que o candidato à presidência, Jair Bolsonaro, cita a Venezuela em seus discursos. O país vizinho passa por momentos difíceis com a democracia, e a aproximação do PT com Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, preocupa muitos brasileiros.

Bolsonaro escreveu em seu Twitter que “via BNDES e outras fontes de seu dinheiro o Brasil é um dos maiores patrocinadores do socialismo que massacra milhões no mundo”, e logo em seguida que “isso vai mudar”.

Cabo Daciolo, que disputou o primeiro turno das eleições para presidência, respondeu o tweet dizendo para Bolsonaro “parar de usar Venezuela como muleta eleitoral”.

O ex-adversário também cutucou dizendo que em debates e sabatinas ele não apresentou propostas pra resolver os problemas tributários do Brasil, e para focar no próprio país, “PRIMEIRO A PÁTRIA”.

Mesmo com a semelhança de discurso envolvendo Deus e pátria, Cabo Daciolo anunciou que não apoiará Jair Bolsonaro no segundo turno, nem Fernando Haddad. Daciolo informou que a aliança dele “é com Jesus”.

Ele recebeu 1,3 milhão de votos (1,2%) e ficou conhecido por utilizar com frequência a expressão “Glória a Deus” nos debates.

“Nós não nos unimos com o menos pior. Daciolo não tem no vocabulário dele o ‘menos pior’. A aliança de Cabo Daciolo e de Suelene Balduino [candidata a vice] é com Jesus Cristo, com o amor. Não pregando religião, pregando o amor, tratar o próximo da maneira que nós gostaríamos de ser tratados”, disse o deputado.

Por Isis Bards Lourenço

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