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Uma operação que teve início no sábado (18) na cúpula do Judiciário pode interromper novamente as investigações sobre o caso de corrupção envolvendo o senador Flávio Bolsonaro e o “homem de Jair Bolsonaro”, Fabrício Queiroz, que teriam montado um esquema de desvio de dinheiro público na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).

Presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli enviou para o procurador-geral da República, Augusto Aras, no seu penúltimo dia de plantão nas férias forenses o pedido de Flávio Bolsonaro para interromper a investigação conduzida pelo Ministério Público do Rio de Janeiro.

A análise feita pelo chefe do MP federal será entregue provavelmente ao ministro Luiz Fux, vice-presidente da corte, que assume o plantão judiciário hoje (20).

A defesa de Flávio pediu a suspensão dos inquéritos em 18 de dezembro, na última semana de trabalho do Judiciário em 2019. O relator, ministro Gilmar Mendes, chegou a pedir informações adicionais “com urgência” no dia seguinte, mas não emitiu decisão sobre o tema.

Caso Fux não decida até o dia 31 de janeiro, quando terminam as férias da magistratura, o caso volta às mãos de Gilmar Mendes.

Revista Fórum.

guazelli

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