Nesta quarta-feira (26/07) os advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pediram que o interrogatório, que apura suspeitas em relação a um terreno em São Paulo e um apartamento em São Bernardo do Campo, seja presencial e não por videoconferência, como havia sugerido o juiz Sérgio Moro.
Na ocasião, Moro disse que o interrogatório anterior de Lula em Curitiba, em maio, gerou “gastos necessários, mas indesejáveis de recursos públicos”. Foram R$ 110 mil em despesas com um esquema de segurança, montado pela Polícia Militar do Paraná.
Os advogados Cristiano Zanin Martins e Valeska Teixeira Martins argumentaram que a lei assegura ao acusado o direito de ser interrogado presencialmente pelo juiz, e que a realização de videoconferência é “excepcional”.
Cabe agora ao juiz, definir se fará o interrogatório pessoalmente ou por videoconferência.
Veja a petição na íntegra:
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