O prefeito de Cornélio Procópio, Amin Hannouche, colocava na conta da prefeitura os gastos com a iluminação das ruas de um condomínio fechado de luxo da cidade. Corrigida e com juros, a conta ultrapassa R$ 1 milhão. Foi de Hannouche a iniciativa de propor o projeto que transferia para o erário a obrigação de arcar com a fatura mensal da Copel.
A juíza da 1ª Vara da Fazenda Pública de Cornélio Procópio, Thais Terumi Oto, determinou o bloqueio de bens do atual prefeito Amin Hannouche, de cinco vereadores, de 13 ex-vereadores, do ex-assessor jurídico da Câmara Municipal, Marcus Amin, e do Condomínio Residencial Lago do Bosque por terem causado prejuízos ao erário.

guazelli

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