Em delação premiada o dono da Construtora Valor, Eduardo Lopes de Souza, afirmou que parte dos desvios de dinheiro descobertos pela Operação Quadro Negro eram destinadas a bancar as campanhas de reeleição do governador do Paraná, Beto Richa (PSDB). O dinheiro era entregue em uma mochila e em caixas de vinho ao então diretor da Superintendência de Desenvolvimento Educacional (Sude) Maurício Fanini.
Lopes é acusado de ter recebido dinheiro para construir as escolas estaduais, cujas obras mal saíram do papel.
O governador nega as acusações. Beto Richa classificou as declarações como “afirmações mentirosas de um criminoso que busca amenizar a sua pena”.
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