Os atritos dentro da direita seguem se intensificando e criando ainda mais caldo para a crise que assola o governo Bolsonaro. O Movimento Brasil Livre (MBL), grupo que protagonizou manifestações pró-impeachment da ex-presidenta Dilma Rousseff e que, até então, apoiava o presidente Jair Bolsonaro, acusa os apoiadores do capitão da reserva de fake news.

De acordo com o deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP), um dos principais líderes do grupo, a milícia bolsonarista que atua nas redes sociais e que vem convocando a população para manifestações pró-governo no dia 26 estaria acusando o MBL de planejar o assassinato de Bolsonaro e que o grupo teria ligações com Adélio Bispo, aquele que desferiu a facada contra o então candidato à presidência em setembro do ano passado.

Em vídeo divulgado no YouTube, Kataguiri afirmou, ainda, que o MBL não apoia as manifestações do dia 26 pois elas não representam os liberais, visto que uma das principais pautas é o fechamento do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF).

Após uma série de ataques dos robôs do capitão, o MBL mais de 50 mil seguidores virtuais.

Segundo o Brasil/247, o atrito começou após o grupo liderado por Kim Kataguiri dizer que o capitão reformado e seus seguidores “disparam fake news”, e que são “mongóis” e “bandidos”.

A forte acusação deixou o exército Bolsonarista em polvorosa. Neste sábado, o MBL tinha perdido mais de 40.000 mil inscritos em canal no Youtube, e, só hoje, perdeu também mais 17.000 mil inscritos. No Twitter, a hashtag #MBLTraidoresdapatria ficou listado entre os assuntos mais comentados – os Trending Topics.

Da Revista Fórum.

guazelli

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