No anexo de seu acordo de colaboração, Palocci revela que a atual presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, recebeu, de três empreiteiras, a quantia de R$ 3,8 milhões na campanha de 2010, quando se elegeu senadora pelo Paraná.
Quando o ministro ainda negociava uma possível delação com a força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba, a empreiteira Camargo Corrêa repassou R$ 1 milhão a Gleisi como parte de um acordo para sepultar a Operação Castelo de Areia no Superior Tribunal de Justiça (STJ), informa a revista Veja.
A empreiteira Odebrecht repassou à petista R$ 2 milhões, via caixa dois, e a OAS, do empreiteiro Léo Pinheiro, pagou R$ 800 mil, ainda segundo a delação de Palocci.
Além de Glesi, Palocci citou o nome de outros 11 políticos envolvidos com o recebimento de propina. Ao todo, o ex-ministro disse que o PT embolsou mais deR$ 270 milhões entre os anos de 2002 e 2014.
Reportagem do site Renova Mídia.
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