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A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, afirmou ontem (10) que o governo tomou as medidas necessárias para tentar conter a alta no preço do arroz e evitar um desabastecimento do produto nas prateleiras dos supermercados. 

“As medidas que podiam ser tomadas, foram tomadas, para fazer a estabilidade e o equilíbrio para esse produto”, disse em um vídeo publicado em suas redes sociais.

“O Brasil abriu mão, tirou a alíquota de importação, para que produto de fora pudesse entrar e trazer um equilíbrio para os preços. Abrimos somente uma cota, porque não temos necessidade de muito arroz, mas isso é uma cota de reserva, para que possamos ter a tranquilidade de que o preço vai voltar, vai ser equilibrado, e que o produto continuará na gôndola para todos os brasileiros”, acrescentou.

Alta nos preços

Desde o início do ano, o preço do arroz acumula alta de mais de 21,2% nas prateleiras, segundo a Associação Paulista de Supermercados (Apas).

De acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea/USP), o preço da saca de 50 kg de arroz, vendido pelo produtor, variou mais de 107% nos últimos 12 meses, chegando próximo a R$ 100.

Os motivos para a alta são uma combinação da valorização do dólar frente ao real, o aumento da exportação e a queda na safra. Em alguns supermercados, o produto, que custava cerca de R$ 15, no pacote de 5 kg, está sendo vendido por até R$ 40.

Agência Brasil.

Imagem: Marcello Casal Jr.

guazelli

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