A Polícia Federal solicitou ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorização para realização de busca e apreensão em endereços ligados a Fabio Wajngarten, secretário-executivo do Ministério das Comunicações e ex-chefe da Secretaria Especial de Comunicação da Presidência, em três agências de publicidade que têm contrato com o governo no inquérito das fake news.
Segundo informações da coluna Painel, na edição desta segunda-feira (1º) da Folha de S.Paulo, a Procuradoria-Geral da República, comandada por Augusto Aras, se manifestou contra e a ação não foi desencadeada.
A PF buscava descobrir como o governo direciona recursos de propaganda para sites bolsonaristas – como o Terça Livre, de Allan dos Santos – por meio do Google Adsense, cujas contas governamentais seriam geridas pelas agências PPR – Profissionais de Publicidade Reunidos S.A, a Artplan e a Calia Y2 Propaganda.
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