A cúpula do Congresso e ministros de outras áreas atuam para que Bolsonaro escolha a cardiologista Ludhmila Hajjar, que já é alvo de ataques por parte da base bolsonarista. Em diversas entrevistas durante a pandemia, Hajjar defendeu posições conrárias às de Bolsonaro e avaliou que seu governo estava fazendo tudo errado.
A médica já se declarou a favor de medidas restritivas na pandemia, o que deve ser o ponto principal de divergência com Bolsonaro.
Ao Painel da Folha de S.Paulo, Ludhmila afirmou não ter vínculo partidário. “Não tenho vínculo partidário. Não sou ligada politicamente a ninguém. Sou médica”, disse.
O presidente Bolsonaro informou a aliados que ainda não tinha tomado sua decisão a respeito da substituição de Eduardo Pazuello por Ludhmila, mas que pretendia definir a questão na manhã desta segunda-feira (15).
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