A Direção de Segurança da Câmara Municipal do Rio de Janeiro mandou lacrar o gabinete do vereador Gabriel Monteiro (PL), nesta quinta-feira (7). Ele foi alvo de uma operação que cumpriu 11 mandados de busca e apreensão em sua casa, no gabinete e em endereços de assessores e funcionários.

Entre os endereços para cumprimento dos mandados, estão as residências dos funcionários e ex-funcionários Heitor Monteiro de Nazaré Neto, Matheus Souza de Oliveira, Fábio Neder Fernandes Di Leta, Vinícius Hayden Witeze, Rick Mamede Dantas e do empresário Rafael Sorrilha. 

Agentes da Polícia Civil tiveram de arrombar o gabinete de Monteiro. A Justiça do Rio autorizou a apreensão de notebooks, computadores, tablets, celulares e outros dispositivos que possam armazenar conteúdo pornográfico, como pen drives, HDs externos, CDs e DVDs, de acordo com informações da coluna Radar, na Veja.

Monteiro é investigado pelo crime de disponibilizar registros que contenham cenas de sexo explícito ou pornografia envolvendo criança ou adolescente. 

Conselho de Ética da Câmara do Rio abriu processo contra ele. A situação do vereador é complicada.

Vereador é acusado de uma série de crimes

Monteiro entrou para as páginas policiais do noticiário, após uma reportagem do Fantástico, da Rede Globo, mostrar ex-funcionários de seu gabinete o acusando de vários crimes, como assédio sexual, moral e até estupro. Também foram veiculadas cenas que comprovariam que muitos vídeos que o vereador bolsonarista ultrarreacionário divulga nas redes são, na verdade, forjados.

Reportagem de Lucas Vasques, da Revista Fórum.

guazelli

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