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Escolhido por Jair Bolsonaro (PL) para dar continuidade ao processo de entrega do país, o novo ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, já está na mira de parlamentares, antes mesmo da solenidade de posse.

O PSOL, por meio dos deputados Sâmia Bomfim (SP) e Ivan Valente (SP), apresentaram requerimento de convocação do novo ministro para que ele dê explicações à Comissão de Fiscalização Financeira e Controle sobre suas declarações em defesa da privatização da Petrobras.

O partido quer, também, esclarecimentos sobre as suspeitas de que sua nomeação teria sido “encomendada” para viabilizar a construção de gasodutos de R$ 100 bilhões que beneficiariam, diretamente, o empresário Carlos Suarez, ex-sócio da empreiteira, OAS conhecido como o “rei do gás”.

Além do PSOL, o deputado federal Elias Vaz (PSB-GO) também protocolou, nesta quinta-feira (12), pedido para que Sachsida seja obrigado a ir à comissão de Minas e Energia da Câmara. O objetivo e Vaz é que Sachsida preste esclarecimentos a respeito de suas primeiras declarações como ministro sobre os planos de entregar a Petrobras.

“A privatização da Petrobras e da PPSA é um desejo antigo do ministro Paulo Guedes, antigo chefe de Adolfo Sachsida. Porém, encontrava oposição na gestão do ex-ministro de Minas e Energia Bento Albuquerque”, relata Vaz.

Em sua conta no Twitter, o deputado afirma: “A desestatização não vai resolver o problema dos combustíveis caros no país, pois a estatal já opera visando o lucro dos seus acionistas e especuladores. Ela não segue a lógica do interesse público. Privatizar só vai piorar o cenário atual”.

Reportagem de Lucas Vasques, da Revista Fórum.

guazelli

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