Mesmo com horas de negociação, motoristas e cobradores não concordaram com o ajuste oferecido pelos empresários, pois segundo eles, o valor oferecido no vale alimentação era muito baixo. O sindicatos das empresas disse que não poderia aumentar o valor do benefício, por conta dos outros custos que elas precisam manter. Sendo assim a greve se mantém por tempo indeterminado.
Porém a desembargadora que mediava a negociação, Marlene Suguimatsu, determinou que a frota seja aumentada para o mínimo de 60% nos horários normais e 80% nos horários de pico.
Foto: Flávia Barros
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