Depois de comprovar a veracidade dos diálogos da Vaza Jato, pedindo desculpas ao ex-presidente Lula pelos comentários irônicos em relação às mortes da ex-primeira-dama, Marisa Letícia, e do neto do casal, Arthur, a procuradora Jerusa B. Viecil usou da empáfia característica dos colegas da Lava Jato para dizer que as mensagens recebidas e divulgadas pelo site The Intercept são “frutos de crime”.
“Lembrar de uma mensagem não autentica todo o conjunto. A existência de mensagens verdadeiras não afasta o fato de que as mensagens são fruto de crime e têm sido descontextualizadas ou deturpadas para fazer falsas acusações”, tuitou Jerusa.
A procuradora ainda voltou a confirmar que as mensagens são verdadeiras, ressaltando que “procuradores da Lava Jato nunca negaram” a veracidade dos diálogos. “Contudo, não é possível saber exatamente o quanto está correto, porque é impossível recordar de detalhes de 1 milhão de mensagens em 5 anos intensos”, disse a procuradora.
Reportagem do site Revista Fórum.
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