Em pesquisa divulgada neste domingo pelo jornal Folha de São Paulo e realizada pelo Datafolha mostra que a avaliação do Governo Bolsonaro subiu 1 ponto, atingindo 30% por cento. A reprovação, por sua vez, caiu 2 pontos marcando 36%; regular 32% e não sabe/não opinou 1% por cento.
Foram entrevistadas 2.948 pessoas, em 176 municípios de todo o país entre 5 e 6 de dezembro; margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos e nível de confiança é de 95%.
Segmentos
Os que avaliam que o Governo Bolsonaro é bom são, de acordo com o Datafolha, são em sua maioria homens brancos; com ensino superior; evangélicos neopentecostais e empresários. E por fim possui 5 salários-mínimos.
Já os que reprovam o governo federal são em sua maioria, segundo Datafolha: mulheres; cidadãos pobres; jovens de 16 a 24 anos; se declaram pretos, indígenas; moradores do nordeste e que, por fim, adeptos a religiões afro-brasileiras.
Economia
De acordo com a pesquisa, a população está confiante com a economia. Cerca de 43% dos entrevistados diz que vai melhorar; 31% consideram como está; vai piorar marcou 24% e não sabe 2% por cento.
Apesar do bom desempenho neste quesito, os entrevistados ainda acham que a crise vai demorar para acabar: 55% contra 37% que opinam que o Brasil voltará a crescer. Por último, 5% consideram que a crise já acabou e o país já está crescendo.
Problemas
Segundo Datafolha, os entrevistados nomearam os principais problemas do país: saúde (19%), educação (14%), segurança (13%), desemprego (13%), corrupção (8%) e economia (8%).
Comportamento
A maioria dos entrevistados consideram errado o comportamento do Presidente Jair Bolsonaro, que não condizem com o cargo que ocupa: 28% contra os que consideram que está de acordo, 28%.
Na maioria das ocasiões se comporta de forma inadequada marcou 25% e sempre de forma boa 14% por cento.
Avaliação dos primeiros 12 meses
Os entrevistados avaliaram como ruim/péssima o primeiro ano do mandato de Jair Bolsonaro: 36%; contra, no mesmo período, Dilma Rousseff em 2011 (6%); Lula em 2003 (15%); Fernando Henrique Cardoso em 1995 (15%); e Fernando Collor em 1991 (34%).
Reportagem: Pedro Lima.
Com informações da Folha de São Paulo e Datafolha.
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