Centenas de lutadores e profissionais de educação física de academias, em sua maioria, compareceram a ato convocado pelo Wanderlei Silva na noite de ontem, 2 de maio, no Centro Cívico. O ato foi a resposta ao protesto antirracista, ocorrido na última segunda, que terminou com vandalismo de alguns manifestantes. Simbolicamente hastearam a bandeira do Brasil, rezaram o Pai Nosso e cantaram o hino nacional.

Reações

Mais cedo, por volta das 16h30, uma nova bandeira do Brasil foi colocada no espaço do Pavilhão Nacional, em frente ao Palácio Iguaçu. “Atos e manifestações ordeiras e pacíficas receberão suporte operacional da nossa Polícia Militar. Porém, vandalismo é crime e caso de polícia. Aqueles que porventura pensam em se aproveitar da situação para promover baderna, serão punidos pela força policial”, declarou Ratinho Junior.

O Governo do Estado diz que o local precisou ser higienizado por conta das pichações ocorridas no protesto de segunda-feira.

O deputado Luiz Claudio Romanelli (PSB), primeiro secretário da Assembleia Legislativa do Paraná, condenou os atos de vandalismo ocorrido no Centro Cívico. ”Seria uma manifestação na frente do prédio histórico da Universidade Federal. Infelizmente, um grupo se desgarrou e veio ao Centro Cívico fazer baderna, incendiar o maior símbolo da nacionalidade que é a bandeira do país. Não há como não repudiar qualquer ato de violência, de depredação, ato de violência de pessoas reativas a um discurso de ódio que permeia nosso país”, disse Romanelli durante a sessão plenária remota desta terça-feira, na Assembleia Legislativa.

Reportagem: Pedro Lima.

Com informações do Bem Paraná, AEN-PR e ALEP.

Imagem: Eduardo Matysiak / Revista Fórum.

guazelli

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