A corregedora-geral do MPF, Elizeta Ramos notificou o procurador Frederick Lustosa, da Procuradoria da República no Distrito Federal, para que apresente, em 24 horas, as providências que pretende adotar no caso da bolsonarista Sara Winter, que ameaçou o ministro Alexandre de Moraes, depois de ser alvo de uma operação da Polícia Federal no inquérito das fake news.

O caso foi repassado pela PGR ao DF porque Sara não tem foro privilegiado. O processo está nas mãos do procurador, sem andamento conhecido, mas a pressão dos investigadores da PGR é forte para que a bolsonarista seja presa preventivamente.

Sara ameaçou Moraes, que é o relator do inquérito das fake news, nas redes sociais. A pressão aumentou depois que o ministro Edson Fachin ter deixado evidente em seu voto a favor da validade do inquérito, na última quarta-feira (10), que as investigações se justificam também pela omissão de outros órgãos, como a PGR e a PF.

“O artigo 43 do regimento interno é, sem dúvida alguma, regra excepcional, que confere ao Judiciário, diante da omissão dos órgãos de controle, função atípica na seara da investigação, de modo que a fim de preservar preceitos fundamentais”, disse Fachin.

Com informações da revista Veja.

Revista Fórum.

guazelli

Todos Posts

Comentar

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Arquivos

Publicidade

Anuncie aqui