Em 2020, quando a Prevent Senior já praticava o tratamento precoce, a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) elegia a operadora como uma das quatro “experiências bem-sucedidas no contexto da coordenação do cuidado e gestão de pacientes crônicos durante a pandemia de Covid-19”, informa o blog Diário da CPI, do jornal O Estado de S.Paulo.

Isto se encontra documentado em vídeo de evento oficial da ANS, em 30 de junho de 2021, que contou com apresentação do diretor executivo da Prevent, Pedro Batista, um dos investigados da CPI.

Com poder de polícia para fiscalizar, respectivamente, planos de saúde e médicos, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e o Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) não fizeram isso no momento necessário.

Carta aberta de ex-presidentes do Cremesp – Conselho Regional de Medicina de São Paulo chegou a cobrar da entidade, em janeiro de 2021, a abertura de processos éticos contra “profissionais que têm promovido medicamentos sem qualquer evidência científica para prevenir e tratar a Covid-19”.

A ANS tem delegação para aplicar multas pesadas e decretar intervenção na Prevent, enquanto Cremesp e CFM podem cassar o exercício profissional de diretores e médicos da empresa.

A CPI acabou de aprovar requerimento à Polícia Federal e ao Ministério Público para que investiguem a omissão de ANS, CFM e Cremesp no caso da Prevent.

Brasil247.

guazelli

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