Durante entrevista à rádio CBN, em Cascavel, Osmar Dias reafirma sua preferência em fixar no PDT, legenda que preside no Paraná há 14 anos. “Se eu sirvo para me filiar a outros partidos, por que não sirvo para ser apoiado por eles?”
Ele ironizou também a fama de indeciso por, em eleições passadas, só ter confirmado sua candidatura nos momentos finais para o registro. “O Beto não sabe se fica ou se não fica no governo. Como ele é indeciso! O Requião não sabe se é candidato a governador ou senador, é também indeciso”.
Na entrevista, Osmar citou o presidente da Federação das Indústrias (Fiep), Edson Campagnolo, como um bom nome para ser o vice de sua chapa, mas disse que esta é uma questão a ser resolvida no devido tempo.
E, por fim, lamentou que, embora o estado continue em crise, o fim do governo de Beto Richa tem sido marcado por promessas requentadas e que não serão cumpridas, como a construção de uma ferrovia e da ponte de Guaratuba, além da “engorda” da praia de Matinhos.
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