O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou pedido para soltar o ex-presidente da Petrobras e do Banco do Brasil Aldemir Bendine, preso em julho do ano passado e acusado de receber R$ 3 milhões de propina da Odebrecht em troca de favores à empresa em contratos da Petrobras.
No habeas corpus, a defesa alegou que o processo a que responde na Justiça já teve a instrução encerrada e, por isso, o executivo não teria mais condições de interferir em depoimentos e coleta de provas no caso.
Ao negar o pedido de liberdade, Fachin não ter visto “plausibilidade jurídica” nem “possibilidade de lesão irreparável ou de difícil reparação” na manutenção da prisão preventiva.
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