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O presidente da Urbs, Ogeny Pedro Maia Neto, afirmou hoje em audiência na Câmara Municipal de Curitiba, que apesar do recente aumento da tarifa técnica paga às empresas de ônibus de R$ 4,24 para R$ 4,71, a prefeitura vai trabalhar para manter a tarifa cobrada dos usuários do transporte coletivo em R$ 4,25. Ele não descartou, porém, um reajuste no ano que vem.

De acordo com o presidente da Urbs, o cálculo que chegou aos R$ 4,71, foi elaborado com a ajuda de matemáticos da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Ele argumentou que a projeção atual de passageiros, de 15 milhões de pagantes por mês, 1 milhão a menos que o número utilizado no ano passado, apesar de influenciar o valor da tarifa técnica, “é real e não fictícia”. “Quando você tem a divisão por 17 milhões é uma coisa, quando você tem os custos todos divididos por 15 milhões é outra coisa. Fizemos a projeção baseada em uma metodologia real”, alegou.

Segundo Maia Neto, o atual período tarifário começou no dia 26 de fevereiro deste ano, mas o reajuste do valor repassado às empresas foi adiado porque a convenção coletiva dos trabalhadores do transporte coletivo ocorreu em maio. “Eles (pessoal, benefícios e encargos) representam 53% da tarifa técnica. Então não tínhamos como fazer o cálculo em fevereiro. Junto a isso tivemos alguns fatos, como a questão da baixa do diesel (em julho), e o governo (federal) demorou um pouco para repassar qual seria a metodologia. Como começa em 26 de fevereiro, precisamos retroagir”, argumentou. Outra questão que influenciou nessa variação do custo do sistema, disse ele, foi o pagamento pela amortização dos novos ônibus comprados pelas empresas.

Fonte: Bem Paraná

guazelli

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