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No primeiro dia da propaganda eleitoral gratuita, os candidatos ao governo do Estado procuraram se apresentar ao eleitor. Ratinho Júnior (PSD), por exemplo, criticou o que chamo de “modelo político antigo e falido”, e defende “romper com a velha política, acabando com mordomias e privilégios”. Ao mesmo tempo, destacou ter sido o responsável por entregar “o maior número de obras” como secretário de Estado do Desenvolvimento Urbano, sem citar o governo ou o governador Beto Richa (PSDB), do qual fez parte.

O programa de da governadora e candidata à reeleição, Cida Borghetti (PP) não foi ao ar por causa de um problema técnico. O posto de atendimento às emissoras de rádio e televisão (pool) localizado na sede do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) não aceitou exibir o material da coligação Paraná Decide.

N o vídeo divulgado nas redes sociais, Cida destacou o ajuste fiscal que teria permitido o Paraná a manter as contas em dia, ao contrário de outros estados, mas também não citou diretamente seu antecessor. “Enquanto a maior parte dos estados brasileiros sofria para pagar os salários, o Paraná escrevia uma outra história graças a coragem de ter feito um ajuste fiscal com sucesso”, apontou o programa. “Na contramão do País, o Paraná cresce”.

O programa também ressaltou a criação da divisão de combate à corrupção e a comunicação às concessionárias do pedágio sobre o fim dos contratos atuais, que expiram em 2021. “O Paraná é muito grande para ficar na mão de qualquer um”, diz ela no final do programa. “não basta querer. Tem que saber cuidar, saber fazer e saber governar”.

Os dois candidatos de oposição, o deputado federal João Arruda (MDB) e o ex-deputado Dr Rosinha (PT) partiram para o ataque a Ratinho Jr e Cida Borghetti. Arruda afirmou que nos últimos anos o Paraná foi refém de “um grupo político mais preocupado com o poder do que com as pessoas”. Que oito anos depois, o Estado tem menos crianças nas escolas, apesar do aumento da população, e com 90% das famílias endividadas. “O que mais assusta é que dois candidatos saíram de dentro do palácio”, e que “quem faz parte do governo não é mudança, é continuidade”. O emedebista afirma ainda que o eleitor precisa, nessa eleição, “saber bem quem são os candidatos”, para saber quem é realmente de oposição.

Rosinha usou o humor para tentar se diferenciar. Abriu o programa exibindo um boneco como candidato em campanha. “Sempre teve grana, quer ser governador. O cara é muito legal”.

“Esse não sou eu. Enganar as pessoas na campanha dizendo que defende os pobres e depois no governo, só governa para os mais ricos, isso não é comigo. Eu cresci, trabalhei na roça em Rolândia. Não sou piá de prédio”. Contou que como médico sempre trabalhou defendendo as causas dos mais pobres, das pessoas que são “exploradas governo após governo”.

Fonte: Bem Paraná

guazelli

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