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Da eleição de 2014 para a de 2018, houve crescimento de cinco milhões de eleitores no país. Eram 142 milhões há quatro anos e, agora, são 147 milhões. Os candidatos Dilma Roussef e Aécio Neves somaram 104 milhões de votos enquanto que Jair Bolsonaro e Fernando Haddad somaram 105 milhões.

Desses dados pode-se extrair que, ou uma multidão de eleitores morreu durante o período, ou que boa parte deles resolveu renegar o clima de polarização extrema e fanática que marcou a campanha deste ano.

A segundo hipótese parece ser a verdadeira: dos 147 milhões de brasileiros inscritos, 31 milhões se abstiveram – isto é, nem saíram de casa para votar; outros 2,5 milhões preferiram votar em branco e 8,6 votaram nulo. Somem-se estes números e se verá que 42 milhões é o contingente de eleitores que não se sentiu animado a escolher Bolsonaro ou Haddad.

Cerca de 30% dos eleitores não se interessaram pela eleição; os brancos a mais de 2% e os nulos chegaram a quase 7,5%; o maior índice desde as eleições de 1989.

Este foi um sério recado que a sociedade brasileira deu.

Fonte: Contraponto

guazelli

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