A Mesa Executiva da Assembleia Legislativa do Paraná exonerou nesta segunda-feira (11) três servidores comissionados citados nas investigações da Operação “Mustela”, deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), para apuração de um suposto esquema de propina entre médicos e empresários para furar a fila do Sistema Único de Sáude (SUS). Os servidores são César Augusto Cubis, Paulo Roberto Mendes de Morais e José Carlos da Silva.

Operação

O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Paraná, cumpre na manhã desta segunda-feira, 10 de dezembro, 12 mandados de prisão temporária e 44 mandados de busca e apreensão expedidos pelo órgão especial do Tribunal de Justiça do Paraná. A ação faz parte da Operação Mustela, que investiga agentes públicos e médicos, em organização criminosa que cobrava indevidamente de pacientes para furar a fila do Sistema Único de Saúde.

As prisões temporárias foram determinadas contra dois médicos, assessores, secretárias e intermediadores, um deles vereador em Bandeirantes. Os mandados de busca são cumpridos em dez cidades (Curitiba, Campo Largo, Marechal Cândido Rondon, Almirante Tamandaré, Campina Grande do Sul, Telêmaco Borba, Bandeirantes, Campo Magro, Colombo e Siqueira Campos), atingindo o gabinete de um deputado estadual na Assembleia Legislativa, o diretório de um partido político, hospital e clínicas.

As investigações foram iniciadas há cerca de 18 meses na Promotoria de Justiça de Campo Largo.

Com informações da ALEP e ASCOM-MP PR.

guazelli

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