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Suspensa há quatro meses, a investigação sobre o esquema de “rachadinha” realizada entre o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) e seu ex-assessor Fabrício Queiroz será retomada no Ministério Público do Rio (MP-RJ). Decisão veio após o Supremo Tribunal Federal (STF) fixar tese liberando o repasse de dados sigilosos por órgãos como a Unidade de Inteligência Financeira (UIF, antigo Coaf) e a Receita Federal a promotores e procuradores.

O STF aprovou na última quarta-feira (4) a tese para o compartilhamento, mas com a ressalva de que os dados devem permanecer sob sigilo e só poderão ser repassados por meio de canais formais. O caso de Flávio Bolsonaro e Queiroz estava parado desde julho, aguardando a decisão do Supremo.

A defesa do filho do presidente continua alegando que os dados solicitadas pelos promotores ao Coaf configuram uma quebra de sigilo pelos detalhes nos relatórios sem que houvesse uma investigação formal em andamento, e que as informações teriam sido solicitadas por e-mail.

No entanto, o MP-RJ divulgou na quinta-feira (5) um ofício da presidência da UIF, afirmando que os dados pedidos sobre o senador em dezembro do ano passado foram requeridos por meio de um sistema formal.

Revista Fórum.

guazelli

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