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Defensor do bolsonarismo, o deputado federal Filipe Barros (PSL-PR) comentou em entrevista dada ao Dr. Guazelli, no programa Verdade&Expressão, o racha na relação entre o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel e do presidente Jair Bolsoanaro. “O Witzel na minha visão tem que ir preso, não tem mais condições de exercer o cargo de governador. Ele aparelhou o estado do Rio de Janeiro; aparelhou as instituições principalmente a Polícia Civil – para tentar fabricar provas contra o presidente Bolsonaro e sua família. Como se tivessem mandado matar a tal da Marielle Franco (vereadora da capital fluminense morta em março do ano passado)”.

E ainda complementa sobre o caso Marielle Franco. “Não haveria motivo para um candidato a presidência da república mandar matar uma vereadora inexpressiva e insignificante como foi a senhora Marielle Franco. Então Wilson Witzel tem que sair do Palácio Guanabara e ir preso imediatamente”.

Questionado se a suposta armação de Witzel, que deseja também ser candidato à presidência em 2022, contra Bolsonaro – no caso Marielle Franco foi para prejudicá-lo, Filipe Barros diz que “Deputados do Rio de Janeiro contam o fato de que em reuniões internas, o governador Witzel faz reuniões com a sua equipe com uma faixa presidencial. Já se intitulando presidente da república. Então o cara é louco, pirou completamente, tá viajando na maionese, é um criminoso” destaca.

PSL

Filipe Barros na entrevista comenta a relação que teve no PSL e a mudança para o novo partido, Aliança pelo Brasil. “Veja o PSL, até o ano passado, era um partido nanico. Era um partido que tinha 1 ou 2 deputados (federais). Com a vinda do presidente Bolsonaro, o PSL se transforma no maior partido da Câmara dos Deputados. Esse crescimento de partido necessitava de novas posturas partidárias. Logo em janeiro o presidente Bolsonaro fez alguns pedidos pro presidente Luciano Bivar (PSL-PE) para que o PSL tivesse um novo comportamento. Ou seja, regras claras na utilização do dinheiro público. Transparência na utilização do dinheiro público. Auditorias frequentes”.

E continua. “O que o presidente Bolsonaro fez, uma democracia nas decisões. As decisões partidárias não poderiam ser mais tomadas dentro de uma sala fechada – considerando apenas a vontade do presidente Luciano Bivar. Então as decisões partidárias tinham que ser socializadas e tomadas em conjunto” finaliza.

Filipe Barros também falou sobre seus projetos de lei; relação com os demais parlamentares da legenda e também a confirmação de sua pré-candidatura a prefeito em Londrina.

A entrevista na íntegra vai ao ar dia 23 de dezembro, 19h30, na TV Transamérica – canal 59.

Reportagem: Pedro Lima.

Imagem: Pedro Lima.

guazelli

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