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O presidente Jair Bolsonaro, em sua live semanal desta quinta-feira (18), poupou as palavras para falar daquele que, segundo ele mesmo, era seu fiel “soldado”: Fabrício Queiroz.

Ao todo, a live teve 25 minutos, e Bolsonaro usou menos de 2 minutos para falar da prisão do ex-policial militar, que atuava como assessor de Flávio Bolsonaro e que é apontado como operador financeiro do esquema de rachadinha no gabinete do então deputado estadual na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.

“Deixo bem claro: não sou advogado do Queiroz, não estou envolvido nesse processo. Mas Queiroz não estava foragido e não havia mandado de prisão contra ele”, disse o presidente.

“E foi feita uma prisão espetaculosa. A Justiça aí siga o seu caminho. Parecia que estavam prendendo o maior bandido da face da Terra. Que a Justiça siga seu caminho”, completou Bolsonaro, dizendo ainda que, se o Ministério Público tivesse pedido ao advogado de Queiroz, o ex-assessor teria “comparecido”, mesmo diante do fato de que o ex-PM está “sumido” há mais de um ano.

Apesar de tentar se desassociar de seu amigo de mais de 30 anos, Bolsonaro sinalizou que já sabia de seu paradeiro. “Por que estava naquela região de São Paulo? Porque é perto do hospital onde faz tratamento de câncer”, disparou.

A casa onde Queiroz estava escondido pertence a Frederick Wassef, que é advogado do senador e também do presidente, no caso Adélio Bispo.

Após falar rapidamente sobre Queiroz, Bolsonaro utilizou os outros 23 minutos de live para falar do Plano Safra e criticar a Organização Mundial de Saúde (OMS).

Revista Fórum.

guazelli

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